faz um ano
que voltei pra casa.
quer dizer, eu já tinha chego no Brasil há um mês, mas foi só então que senti mesmo ter voltado.
foi lá em Algodões, na Bahia, terra que dança com meu coração, era dia do meu aniversário, um domingo que chovia quente.
saí de manhã pra correr na praia na maré seca, descalça, de olhos fechados, contando o ritmo que eu respirava.
foi parar de correr e entrar no mar que meu corpo chorou e se arrepiou, toda vida que pulsou nos dias anteriores entrou lá no fundo de cada uma das minhas células.
o corpo às vezes demora pra entender o sentir.
tinham sido 3 dias de profunda conexão celebrando o amor de Ju e Hannah, duas deusas que são parte da minha fonte de inspiração. cerimoniamos através do fogo, da terra, do ar e, naquela manhã chuvosa em que tudo alagou e o mar invadiu, da água. viver fez todo sentido - e sabe essa sensação que nunca mais larga o corpo, uma vez que sentida? então. essa é das memórias sensitivas mais preciosas que eu já encostei.

essas fotos aqui a gente fez uns dias depois, ainda na frequência daquele espaço-tempo.
reve-las é como sentir o cheiro dessa lembrança de vida.

virou que meu aniversário, o aniversário da Hannah, o amor dessas duas - tudo agora é celebrado pela minha alma em conjunto.
cada vez mais madura, só me confirma minha certeza de criança: o caminho mais precioso é aquele do lado dos que nossa alma escolhe :)

 Bahia 
@olivianachle
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faz um ano
que voltei pra casa.
quer dizer, eu já tinha chego no Brasil há um mês, mas foi só então que senti mesmo ter voltado.
foi lá em Algodões, na Bahia, terra que dança com meu coração, era dia do meu aniversário, um domingo que chovia quente.
saí de manhã pra correr na praia na maré seca, descalça, de olhos fechados, contando o ritmo que eu respirava.
foi parar de correr e entrar no mar que meu corpo chorou e se arrepiou, toda vida que pulsou nos dias anteriores entrou lá no fundo de cada uma das minhas células.
o corpo às vezes demora pra entender o sentir.
tinham sido 3 dias de profunda conexão celebrando o amor de Ju e Hannah, duas deusas que são parte da minha fonte de inspiração. cerimoniamos através do fogo, da terra, do ar e, naquela manhã chuvosa em que tudo alagou e o mar invadiu, da água. viver fez todo sentido - e sabe essa sensação que nunca mais larga o corpo, uma vez que sentida? então. essa é das memórias sensitivas mais preciosas que eu já encostei.

essas fotos aqui a gente fez uns dias depois, ainda na frequência daquele espaço-tempo.
reve-las é como sentir o cheiro dessa lembrança de vida.

virou que meu aniversário, o aniversário da Hannah, o amor dessas duas - tudo agora é celebrado pela minha alma em conjunto.
cada vez mais madura, só me confirma minha certeza de criança: o caminho mais precioso é aquele do lado dos que nossa alma escolhe :)

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faz um ano
que voltei pra casa.
quer dizer, eu já tinha chego no Brasil há um mês, mas foi só então que senti mesmo ter voltado.
foi lá em Algodões, na Bahia, terra que dança com meu coração, era dia do meu aniversário, um domingo que chovia quente.
saí de manhã pra correr na praia na maré seca, descalça, de olhos fechados, contando o ritmo que eu respirava.
foi parar de correr e entrar no mar que meu corpo chorou e se arrepiou, toda vida que pulsou nos dias anteriores entrou lá no fundo de cada uma das minhas células.
o corpo às vezes demora pra entender o sentir.
tinham sido 3 dias de profunda conexão celebrando o amor de Ju e Hannah, duas deusas que são parte da minha fonte de inspiração. cerimoniamos através do fogo, da terra, do ar e, naquela manhã chuvosa em que tudo alagou e o mar invadiu, da água. viver fez todo sentido - e sabe essa sensação que nunca mais larga o corpo, uma vez que sentida? então. essa é das memórias sensitivas mais preciosas que eu já encostei.

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reve-las é como sentir o cheiro dessa lembrança de vida.

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